O Ministro Marco Aurélio, negou liminar em que o desembargador Roberto Wider, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, questiona ato do Conselho Nacional de Justiça que o afastou preventivamente de suas funções de magistrado.
Wider pedia liminar para retornar ao cargo imediatamente e, no mérito - que ainda será analisado - pretende que seja anulada integralmente a decisão do CNJ que determinou a instauração de processo administrativo disciplinar.
Em novembro do ano passado, o jornal O Globo publicou reportagens acusando-o de irregularidades enquanto exerceu o cargo de presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro.
Quem será que ficou triste em saber que o TRE-RJ continua com o Desembargador suspeito de corrupção afastado?
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