
Eu ontem encontrei com um amigo que gosta de, entre um gole e outro do bom uísque (em belíssimo português) de se comunicar imitando erroneamente nosso querido Professor Facury. E vejam que coisa o famigerado disse, alugando meus ouvidos, já um tanto gastos pelo passar dos anos. E o asno começou:
"Da verborréia agonizante, poderia eu trazer os vernáculos das proezas magnificentes das poluídas mentes irracionais, que poderiam sucumbir concomitantemente nos anais dos vocábulos fonéticos arrebatando em frases protuberantes de irrisória sabedoria.
E aí por diante, como poderia eu em rápidos sons vocais, visualizar os preconceitos digeridos erroneamente ao sabor dos intelectos verbais. Ora direis, poderia eu, sem sombra de dúvidas sobrepor a veracidade incontida em várias performances labiais??? Pergunto-vos onde seriam discretamente as esdrúxulas e monumentais sonatas eletrizantes nos grandes mananciais das sonatas horizontinas ?
Dai por diante, sai de perto do asno falante e imediatamente telefonei para o Hospício para levar meu amigo para uma bela e tranquila estada de longos dias, para descansar sua mente poluída. .
Dali a pouco dois enfermeiros bem musculosos o levou para passar umas "férias" em Barbacena, onde não faltam Manicômios especializados para estes casos.
Não tenho certeza, mas tive a impressão de que o cara fumou um "baseado" muito forte adquirido por aí, preocupado com a situação em que se encontra nossa cidade.
E com esta eu me vou. Ademan...de leve ! Tchau doidinho !
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