BANDEIRA. Nesta sexta-feira 19, dia da Bandeira, o pessoal levou a data ao pé-da-letra... Foi um tal de “dar bandeira” que nem todas as Pombas Giras reunidas conseguiriam competir. E o pessoal começou cedinho: primeiro foi o Pr. Filadelfo (sempre me faz lembrar Parque de Diversão) aquele do combustível que dava pra ir à Lua, que liderou uma palestra (rsrsrs) sobre a democracia para eleição do Conselho Tutelar (Infância e Juventude), no Centro de 10 candidatos (previamente, aprovados pela prefeitura) o eleitor tem a difícil tarefa de escolher 5 titulares e 5 suplentes. Já no segundo distrito são 13 candidatos (idem) para os mesmos 10 cargos. Este Conselho é remunerado (R$ 900,00/mês+adicionais), ao contrário do Conselho de Cultura. Mas, segundo o ilustre pastor, se algum conselheiro se portar de maneira inconveniente a CULPA é de quem votou... Caraca!!!!
PENDÃO. O nobre jornalista e escritor que comanda o navio fantasma da nossa Cultura, Sr. José Baptista Correa, é convidado para um DEBATE na rádio Sucesso, e ao se deparar com os outros dois componentes da mesa: uma médica e o nosso Álex Garcia, o homem fica chateado porque o DEBATE não era só com ele próprio (?), magoa, e sai porta afora sem sequer se despedir dos presentes. Deixando a pobre produtora com cara de tacho. Que indelicadeza! Será que o cara tem dupla ou tripla personalidade? Este negócio dele querer debater com sigo mesmo... Sei não!?
BANDEIRAÇO. Até para um programa de gosto duvidoso – que eu só assisto para saber das tramas oficiais; como o do Sr. Amaury Valério, nesta sexta embandeirada, o nível (baixo) extrapolou todas as expectativas. Nem vou me ater ao que provocou a balburdia, por que a bem da verdade, até agora não entendi bulhufas. O fato é que a última imagem/som que me ficou na memória, foi a de um Rodrigo Patinho, mudo e encurralado no cenário do fundo com os braços cruzados (a guisa de proteção) sobre o peito, ouvindo palavras impublicáveis vociferadas pelo do apresentador e mais meia dúzia de brutamontes que permaneceram no estúdio do canal 10. Tiro o chapéu para Carlos Ernesto Lopez (Carlão), que tentou (inutilmente) acalmar os ânimos. Como o compositor (vítima) – o qual não conheço; não conseguiu se explicar, sugiro ao Álex que abra os microfones do Cartão para o moço.Usca!
BANDEIRINHAS. Mesmo de maneira muito tímida, algumas pessoas ligadas ao governo – mas ainda não totalmente engolfadas pela Cruzada dos Conselhos; acenaram-me nestes últimos dias com umas minúsculas bandeirinhas brancas, tipo : valeu pela trégua!Gente, numa boa, o fato de eu passar quase uma semana sem me manifestar publicamente (blogs etc.) não modifica em nada minha posição – ampla e exaustivamente divulgada; quanto ao Fórum de Cultura, nem quanto ao Conselho, tá? Sinto decepcioná-los, mas eu fiquei vários dias sem óculos, só isso.
FLÂMULAS. Dia destes estávamos, eu e uma amiga, papeando no Café do Joaquim e o pessoal duma mesa vizinha me pergunta: ”Vem cá, por que foi que o Alair parou de “bater” no Marquinho?”. E eu respondi: “ Sei lá, de repente ele enjoou...Tá ficando meio sem graça, afinal todo mundo fala mal do cara, mas porque vocês não perguntam pro próprio Alair?” . E me disseram: “A gente já perguntou, mas ele nem deu bola...” – E daí? – disse eu. Resposta: “Seguinte o Alair já perdoou o Carlos Magno, já perdoou o Tony Godoy, se ele resolver perdoar o Marquinho também, vai ser a maior desmoralização!”. E eu: “Prá quem, pro Alair?”. E eles: “Não cara, pro Marquinho!!!”. Então tá! Sabem que eu nunca tinha visto a questão por este ângulo?
ESTANDARTE. A mega homenagem que nosso companheiro Chicão fez no Pedras Rolantes para a Prefeitura de Cabo Frio foi a coisa mais brilhante que tive a oportunidade de presenciar nestes últimos anos. A “Internacional” em ritmo de rock pauleira no gogó dos “Garotos Podres” foi um verdadeiro golpe de mestre. Merece o ESTANDARTE de OURO! Recado para o amigo; posta o clipe (ou o link) para que todo mundo possa baixar esta maravilha! Deixa de ser muquirana, véio!
BANDEIROLAS. Nos meus tempos de velejadora, a prova que a gente fazia na marinha exigia que aprendêssemos os códigos de bandeirolas – a aviação de antigamente também usava; pra receber a carteira de Arraes. Agora não sei dizer. Mencionei o fato porque tenho notado intervalos cada vez maiores nas postagens de alguns dos nossos blogues, e estou começando a ficar encafifada... Olha só gente se está havendo alguma pressão, dá para a gente usar alguma espécie de Código. E por falar em ausência de notícias: o que aconteceu com o caso Budega? Este, inexplicável, silêncio só faz aumentar as suspeitas sobre todos os envolvidos, ofensor, ofendidos e autoridades competentes. A sociedade tem direito a receber satisfações, mesmo o caso correndo em segredo de justiça, até porque já houve vazamento de informações.
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