Igor Kanellas disse...
Caro Alex...
Óbvio que opinião e preferências cada um tem a sua e seria ótimo se todos os órgãos de imprensa desse país pudessem deixar claro suas opções em seus editorias como acontece na maioria das repúblicas ditas democráticas do resto do mundo mas acho que, no seu caso específico, passou da hora de romper com "esse" lado, passar a não ter lado algum e parar de se preocupar com o que escreve esse ou aquele político, chego a crer que você está muito perto disso...
Do Blog Cartão Vermelho:
Não me considero tão próximo a romper com esse “lado”, mas precisamos dar nomes e complementos a essa história.
1 – Não sou membro da equipe de conselheiros de Alair Corrêa, nunca participei da criação ou execução de articulações políticas de seu grupo, nunca fui funcionário de Alair Corrêa seja na Prefeitura, ALERJ ou empresas particulares... Apenas prestei serviço, e às vezes esporadicamente ainda faço prestação de serviço com minha empresa de estatística, mas apenas quando ele precisa e lembra de contratar nossa empresa.
Fui a poucas reuniões em que se decidiria alguma coisa importante, e sei que destoei do que era falado e por isso nunca mais fui convidado a participar.
Portanto não posso deixar de ser uma coisa que não sou e nem fui!
2 – Onde posso ser enquadrado como daquele “lado” é por simpatia e gratidão.
Sou simpático ao Alair Corrêa por tudo que fez por Cabo Frio, ele de forma disparada foi o melhor prefeito que Cabo Frio já teve, também sou grato a Alair Corrêa por sempre ter dado credibilidade ao meu trabalho na qualidade de empresa de estatística, e por ter me indicado clientes em diversas regiões do estado, além de ter credibilizado meu trabalho.
Por isso não irei “romper” pois não pertenço a seu grupo político, mas também não me colocarei como “oposição” a quem me estendeu a mão e me ajudou a ser o que sou hoje (um empresa pequena, mas em ascensão e com bom nome no mercado), não posso jamais me colocar em oposição a quem me ajudou, não mordo a mão de quem de alguma forma já colocou comida na mesa de meus filhos...
No entanto como comunicador não posso deixar de noticiar o que está errado, os fatos, as verdades, vitórias e derrotas... Espero que eu seja entendido por isso, pois para mim comunicação é uma religião, onde a verdade é o meu deus.
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