Conheça também os Soneto indigenista I e II:
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POESIA ELEITORAL
Soneto indigenista III
Ainda tonto c’os dados da pesquisa
E enquanto matutava onde falhara,
Índio Alfredo se fez de Mona Lisa
E meteu um sorriso pela cara.
Assim, achou que oferecendo à guisa
De bom presente, o seu sorriso Odara,
Poderia, de forma bem precisa,
Subir ao ponto de onde despencara.
Porém a Tribo dos Kara-de-Pau
Nunca perdoa quem se fantasia!
Logo o pajé Hélcio, o Kara de Mau,
Fumando o cachimbo do último dia,
Disse: - querias meu lugar índio Alfredo?
Pois estás bem mais perto é do degredo.
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