Não é novidade para ninguém que centenas de municípios nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro encontram-se em estado de emergência, nos quais milhares de famílias perderam uma vida inteira de economia.
Sempre defendi a teoria de que a história é cíclica e que isso se aplica também para os desastres naturais.
Sabemos que os órgãos públicos responsáveis pelo estudo e fiscalização das áreas de risco são ineficazes, não por incompetência, mas por mero descaso que tem como base o interesse maior, mais conhecido como VOTO.
Em todas as áreas que se encontram em estado de emergência percebe-se nitidamente que são vales, cercados por relevos das mais variadas dimensões. Logo, torna-se nítido que as tragédias eram anunciadas.
Trazendo essas possibilidades reais para a nossa cidade, podemos citar algumas encostas nos bairros da Gamboa, que já houve óbito em razão de obras feitas as margens do morro, na encosta que está prestes a cair na subida da Ponte Feliciano Sodré, no bairro Jacaré e Boca do Mato, aonde constantemente há invasão de áreas indevidas, além de algumas outras que aparentam ser inofensivas, o que eu considero mais preocupante ainda.
Quando se vai construir nessas localidades o primeiro estudo a ser feito deve ser realizado por uma equipe de geólogos, biólogos, agrônomos, engenheiros, arquitetos e, acreditem, historiadores, esses, devem ser os primeiros a serem consultados, pois há desastres naturais específicos que ocorrem com intervalos de cem anos, ou seja, uma geração inteira.
Resumindo, é preciso dar valor aos profissionais que realmente entendam do assunto e fazer com que eles deixem de lado o ego de suas respectivas funções e passem a trabalhar em benefício da razão e do bom senso para que a sociedade seja beneficiada.
Essas argumentações deveriam ser exercidas por questões óbvias, mas certamente será mais uma que só será respeitada mediante a força da lei e com penalidades severas para os responsáveis pelo estudo e pela execução das construções, caso sejam de fato permitidas.
Sempre defendi a teoria de que a história é cíclica e que isso se aplica também para os desastres naturais.
Sabemos que os órgãos públicos responsáveis pelo estudo e fiscalização das áreas de risco são ineficazes, não por incompetência, mas por mero descaso que tem como base o interesse maior, mais conhecido como VOTO.
Em todas as áreas que se encontram em estado de emergência percebe-se nitidamente que são vales, cercados por relevos das mais variadas dimensões. Logo, torna-se nítido que as tragédias eram anunciadas.
Trazendo essas possibilidades reais para a nossa cidade, podemos citar algumas encostas nos bairros da Gamboa, que já houve óbito em razão de obras feitas as margens do morro, na encosta que está prestes a cair na subida da Ponte Feliciano Sodré, no bairro Jacaré e Boca do Mato, aonde constantemente há invasão de áreas indevidas, além de algumas outras que aparentam ser inofensivas, o que eu considero mais preocupante ainda.
Quando se vai construir nessas localidades o primeiro estudo a ser feito deve ser realizado por uma equipe de geólogos, biólogos, agrônomos, engenheiros, arquitetos e, acreditem, historiadores, esses, devem ser os primeiros a serem consultados, pois há desastres naturais específicos que ocorrem com intervalos de cem anos, ou seja, uma geração inteira.
Resumindo, é preciso dar valor aos profissionais que realmente entendam do assunto e fazer com que eles deixem de lado o ego de suas respectivas funções e passem a trabalhar em benefício da razão e do bom senso para que a sociedade seja beneficiada.
Essas argumentações deveriam ser exercidas por questões óbvias, mas certamente será mais uma que só será respeitada mediante a força da lei e com penalidades severas para os responsáveis pelo estudo e pela execução das construções, caso sejam de fato permitidas.
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