Bora Bora Desse Restaurante.
Amigos leitores, hoje fui fazer um passeio com meus filhos, como se fosse uma turista chegando pela primeira vez a Cabo Frio. Resolvi levá-los para almoçar um peixinho com salada,tomar aquela cervejinha e relaxar na praia, entre um mergulho e outro.
Escolhi o restaurante Bora Bora, que tem um visual incrível, para quem chega na cidade pela primeira vez ficaria encantado com tanta beleza, que dali daquele ponto, aqui pertinho do Canto do Forte, poderia proporcionar a todo turista de primeira viagem belas fotografias.
Ao adentrar ao recinto notei que umas 15 mesas estavam ocupadas, por isso aguardei que alguém viesse me receber assim como manda qualquer anfitrião. Bom, depois de aguardar, sem êxito, alguns minutos eu mesma fui até o balcão do restaurante perguntar se havia alguma mesa disponível. O gerente ou dono do restaurante, um senhor muito mal encarado por sinal, apenas se virou e disse: Procure um garçom, e pergunte pra ele. Já achei aquilo o cúmulo mas tudo bem, prometi pra mim mesma que nesse dia que tirei de folga, só pra curtir, nada me tiraria do sério. Fiquei então feito barata tonta tentando identificar quem poderia ser um garçom, já que não havia nada que os diferenciasse das outras pessoas. Até que uma menina que corria de lá pra cá, atendendo vários pedidos ao mesmo tempo, conseguiu uma mesa pra mim.
Bom, tirando os minutos que levaram pra ela me entregar o cardápio, e finalmente escrever meu pedido, a minha paciência começou a querer se esgotar, mas suspirei fundo e cheguei até a perguntá-la: É só você pra atender esse bando de gente? Ela me respondeu: “sou eu e mais um”.
Bom, já que o dia estava lindo fui dar um mergulho, até que a entrada chegasse, antes do prato principal. A escada do restaurante até a praia é uma pista de obstáculos, não há degraus, depois da última ressaca eles colocaram sacos de areia que com o tempo foram desnivelando, e se você não for um tanto quanto atlética para escalar aquela subida o jeito é dar a volta pela rampa que fica ao lado, ou seja um verdadeiro transtorno.
Depois de meia hora, chegaram os pastéis de camarão, sem guardanapo e uma cerveja em lata. Quente!. Ora, como podem servir, as coisas assim? Depois de pedir o porta guardanapos, notei que o mesmo estava imundo. Pensei: Como podem servir o guardanapo num porta guardanapos nessas condições? E que porcaria de cerveja é essa? Ai Jesus, me dê paciência!!! Depois de uns 40 min chegou o almoço, um belo namorado com fritas e arroz de guarnição. Mas e os pratos? 2 deles estavam sujos, sem brincadeira vieram da cozinha sem ser lavados. Não aguentei, me dirigi novamente ao gerente mal encarado, ou dono do restaurante, que novamente com a maior antipatia me disse: “Não é comigo, se quiser vá até a cozinha.” É mole!!!
Depois de comer, com a péssima impressão de que se o serviço era assim, imagina como era a cozinha, sai as pressas do restaurante depois de pagar 102 reais, num dia que esperava ser tranquilo e agradável.
Agora a pergunta que não quer calar: Se eu fosse realmente uma turista de classe média chegando pela primeira vez a Cabo Frio, que impressão eu teria desse lugar? Como podemos falar em turismo de qualidade se não existe a menor preparação para recebê-los? É o fim da picada, e olha que o visual vale a pena, mas a alma dos nossos governantes é que é muito pequena. Porque um restaurante desse, pelo local que é, atrairá com certeza muitos visitantes, mas se não houver um modo de educar, ensinar o bom atendimento ou mesmo noções básicas de higiene, como é que poderemos receber turistas de qualidade, já que não há nenhuma preocupação com o bom serviço.
Escolhi o restaurante Bora Bora, que tem um visual incrível, para quem chega na cidade pela primeira vez ficaria encantado com tanta beleza, que dali daquele ponto, aqui pertinho do Canto do Forte, poderia proporcionar a todo turista de primeira viagem belas fotografias.
Ao adentrar ao recinto notei que umas 15 mesas estavam ocupadas, por isso aguardei que alguém viesse me receber assim como manda qualquer anfitrião. Bom, depois de aguardar, sem êxito, alguns minutos eu mesma fui até o balcão do restaurante perguntar se havia alguma mesa disponível. O gerente ou dono do restaurante, um senhor muito mal encarado por sinal, apenas se virou e disse: Procure um garçom, e pergunte pra ele. Já achei aquilo o cúmulo mas tudo bem, prometi pra mim mesma que nesse dia que tirei de folga, só pra curtir, nada me tiraria do sério. Fiquei então feito barata tonta tentando identificar quem poderia ser um garçom, já que não havia nada que os diferenciasse das outras pessoas. Até que uma menina que corria de lá pra cá, atendendo vários pedidos ao mesmo tempo, conseguiu uma mesa pra mim.
Bom, tirando os minutos que levaram pra ela me entregar o cardápio, e finalmente escrever meu pedido, a minha paciência começou a querer se esgotar, mas suspirei fundo e cheguei até a perguntá-la: É só você pra atender esse bando de gente? Ela me respondeu: “sou eu e mais um”.
Bom, já que o dia estava lindo fui dar um mergulho, até que a entrada chegasse, antes do prato principal. A escada do restaurante até a praia é uma pista de obstáculos, não há degraus, depois da última ressaca eles colocaram sacos de areia que com o tempo foram desnivelando, e se você não for um tanto quanto atlética para escalar aquela subida o jeito é dar a volta pela rampa que fica ao lado, ou seja um verdadeiro transtorno.
Depois de meia hora, chegaram os pastéis de camarão, sem guardanapo e uma cerveja em lata. Quente!. Ora, como podem servir, as coisas assim? Depois de pedir o porta guardanapos, notei que o mesmo estava imundo. Pensei: Como podem servir o guardanapo num porta guardanapos nessas condições? E que porcaria de cerveja é essa? Ai Jesus, me dê paciência!!! Depois de uns 40 min chegou o almoço, um belo namorado com fritas e arroz de guarnição. Mas e os pratos? 2 deles estavam sujos, sem brincadeira vieram da cozinha sem ser lavados. Não aguentei, me dirigi novamente ao gerente mal encarado, ou dono do restaurante, que novamente com a maior antipatia me disse: “Não é comigo, se quiser vá até a cozinha.” É mole!!!
Depois de comer, com a péssima impressão de que se o serviço era assim, imagina como era a cozinha, sai as pressas do restaurante depois de pagar 102 reais, num dia que esperava ser tranquilo e agradável.
Agora a pergunta que não quer calar: Se eu fosse realmente uma turista de classe média chegando pela primeira vez a Cabo Frio, que impressão eu teria desse lugar? Como podemos falar em turismo de qualidade se não existe a menor preparação para recebê-los? É o fim da picada, e olha que o visual vale a pena, mas a alma dos nossos governantes é que é muito pequena. Porque um restaurante desse, pelo local que é, atrairá com certeza muitos visitantes, mas se não houver um modo de educar, ensinar o bom atendimento ou mesmo noções básicas de higiene, como é que poderemos receber turistas de qualidade, já que não há nenhuma preocupação com o bom serviço.
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