Banzo. Por Marcos Chaves

BERNARDO ARISTON – Multi-Mídia

O Ex-Deputado Federal Bernardo Ariston segue sua saga por notoriedade: após ancorar programa de rádio nas manhãs de sábados na Litoral e fundar o Jornal Diário do Litoral, Bernardo estreia Coluna, semanal, na Folha dos Lagos.

BERNARDO ARISTON – Numerologia

Não é à toa que o jovem,  Presidente do Diretório Municipal do PMDB, corre atrás do seu... É que os números, ao longo dos tempos o desfavoreceram:

2002 – Eleito Deputado Federal com 94.600 votos (sendo 5.376 em Cabo Frio)

2006 – Reeleito Deputado Federal com 73.694 votos (sendo 8.118 em Cabo Frio)

2010 – Perdeu as Eleições com 11.765 votos (sendo apenas 1.942 em Cabo Frio)

Dois detalhes me chamam a atenção nesta numerologia:

1º - Augusto Ariston, pai e mentor do ex-deputado, ocupava em 2002 o cargo de Chefe do Gabinete Civil do Governo do Estado RJ., em 2006 ocupava o cargo de Secretário de Transportes do Governo do Estado RJ., e em 2010 não ocupava nenhum cargo no Governo.

2º - Se Bernardo Ariston conseguir transferir todos os 1.942 votos que obteve no município para o seu pupilo, Ademilton Ferreira, dentro da atual nominata do PMDB este correria sério risco de não se eleger Vereador.   

SILAS BENTO

O serviço Politico-Meteorológico informa para Silas Bento: “período próximo de chuvas e trovoadas”.

É que o Presidente da Câmara de Vereadores de Cabo Frio  a curto prazo, deverá lidar com temas prá lá de polêmicos: Comissão das Verbas do Carnaval, debates de pré-candidatos na Plenária, além de cobranças sobre a falta de transparência de sua administração. (Licitações, Faturas e Balancetes).

Como dizia o sertanejo... é chuva de pingo grosso!!!

O BEIJO NO ASFALTO

Já está ficando chato, ler, assistir e ouvir na mídia que “Marquinhos Mendes não está fechado com Alfredo Gonçalves”.

Toda vez que se faz necessário Marquinho comparece e apaga os incêndios, reafirmando  compromisso, Marquinho tem convocado seu secretariado para apoiar Alfredo e tem priorizado a presença de Alfredo Gonçalves em cerimônias da Prefeitura.

O caso me lembra um drama Nelson Rodrigueano “O Beijo no Asfalto”, onde em socorro a um transeunte, um homem atende a solicitação de um beijo e passa o resto da trama suportando as contingências do ato.

Será que vai ter que rolar beijo na boca?

E se mesmo assim ainda houveram incrédulos?

Cruzes!!!