Apesar da leviana onda de boatos espalhados pelo candidato desesperado
Janio Mendes (PDT) e sua trupe a campanha de Alair Corrêa (PP) segue normal e
em 9 dias se consagrará prefeito de Cabo Frio.
Mas o nosso leitor deve nesse ato
está se perguntando, mas do que “eles” estão falando? O que aconteceu no
TRE-RJ? Porque está tudo bem? E com a credibilidade que o Cartão Vermelho tem
(principalmente quando se fala de Justiça Eleitoral) vamos mostrar a realidade
dos fatos e o quanto são levianos a turma do “diferente”.
1 - O que
aconteceu no TRE-RJ?
Na semana passada a casa de
prostituição, digo, a casa de leis TRE-RJ composta por gente como Leonardo
Antonelli (aquele da mansão em Búzios avaliada em 13 milhões de reais) e
Letícia Sardas (aquela que aparece na listagem de propinas da agenda do Hugo
Boi Bom ao lado de um pagamento escrito “conseguimos
a liminar”) indeferiu o registro de candidatura pela falta de uma certidão
criminal que está no processo, mas esses simpáticos desembargadores indicados
não viram.
2 – E o
que aconteceu ontem no TRE-RJ?
Dr. Carlos Magno entrou com um
embargo no próprio TRE-RJ mostrando por A + B que a tal certidão estava no
processo, e aquela nobre corte do Rio não aceitou o embargo e o processo já foi
para o TSE, onde com certeza aquela corte que não tem dono achará a certidão.
3 – E o
que muda na campanha de Alair Corrêa?
NADA! Tudo normal, os carros de
som estarão pelas ruas, os comícios seguem normalmente, as caminhadas da
dignidade seguem normalmente, o NOME DE ALAIR CORRÊA JÁ ESTÁ NA URNA E NOSSOS
ELEITORES PODEM VOTAR SEM MEDO.
4 – E
porque Janio e sua trupe fazem esses boatos todos?
Porque estão desesperados, muito
atrás em todas as pesquisas (incluindo a deles como o Iguape que trabalha para
Marcos Mendes), sabem que nem comprando voto conseguem virar a eleição, e a
única forma de dar uma mínima esperança a “eles” é colocando medo nos eleitores
de Alair Corrêa (PP) é a forma suja e covarde de fazer política sem proposta,
sem nada a não ser o desespero e ódio típicos daqueles que se dizem
“diferentes”.
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