GENTE E AÇÕES
Não acredito em gente.
Tenho por hábito, observação e
experiência de vida, acreditar muito mais em ações, acreditar naquilo que o
sujeito fez ou deixou de fazer – este é, para mim, o caminho mais correto para
se aquilatar alguém.
Alair Corrêa por exemplo, com
mais de quatro décadas servindo ao povo, tem uma extensa folha de realizações.
Escritas, daria uma papelada que encheria fácil a mala do meu carro. E mais: o
tempo prova que, se ele promete, ele faz. Esse homem botou nossa cidade no
mapa, ele praticamente a inventou para o século XX e agora a reinventará para o
XXI. Isso me leva a crer em Alair, em ver nele a única saída para uma cidade
espoliada e desesperançada como a Cabo Frio que encontramos no 1º de janeiro.
Já quanto á políticos nanicos,
cheios de si e vazios do resto, trazem em suas bolsinhas minguadas e estéreis
pequenas ações, medidas assistencialistas, discursos demagógicos e críticas –
muitas críticas, pois é disso que vivem. De concreto, de fato, o que podem
apresentar ao povo? Nada, apenas discurso.
O mesmo acontece á uma mídia
opositora que tenta imitar a garra do atual governo quando era oposição. A
diferença básica é que Alair tinha a razão, criticava fatos palpáveis, erros
administrativos e a eterna apatia que caracterizou a gestão passada.
Essa rede midiática impressionou
e amedrontou os que hoje se opõem ao governo, e por isso não apenas tentam
fazer igual como – revide mesquinho – imaginam estar “pagando na mesma moeda”.
Jornalistas e blogueiros armam-se
de razões confusas, de argumentos falaciosos e os mais toscos sofismas para
despejar sua fúria e ódio por não satisfazerem suas vaidades de poder.
Nada tem a apresentar em termos
de realizações. Apenas ladram, criticam e jamais apresentam uma proposta
sequer.
O que já fizeram? Qual sua
extensa folha de serviços ao povo? Nenhuma. Apenas o ódio, a crítica, o
vandalismo moral escorado na ofensa como arma.
Tamanho é o recalque dessa gente
que começaram a atacar até mesmo a mim (!), sim, pasmem, pelo simples e único
fato de crer e defender Alair já há uns bons anos.
Gente engraçada, que se arvora em
diplomas e atestados teóricos sem a temperança da prática. Onde estavam eles
quando o ex-prefeito me processou por eu ter – segundo ele – “ofendido a
Justiça do Estado”? Alguém se levantou para lembrar áquele cidadão que a
Justiça defende a si mesma e ele nunca teria legitimidade para representá-la?
Nada, nem um pio, caladinhos. Por
isso só acredito em ações, não em gente.
Quanto aos ataques á minha
pessoa, no fundo até me envaidecem: afinal, devo estar ficando famoso!
Sorry, periferia!
Walter Biancardine
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