Uma Doença Chamada Esquerda. Parte 2 de 3
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crônica clique AQUI
A Histeria da esquerda se espalha
para vários âmbitos da sociedade. Vai desde um simples aluno direitista em um
colégio, abertura das editoras para a direita, há o crescimento de direitistas
na mídia, que tem a coragem de falar a verdade, como a Rachel Sheherazarde e o
Danilo Gentili, ambos do SBT. O que esses esquerdistas mais fazem, é criminalizar
a opinião de direita, mesmo sendo pequena, pois a histeria desses esquerdopatas
é tão grande, que a simples presença de um direitista nos meios de comunicações
é suficiente para eles agirem de uma maneira tão absurda, chegando a ser
triste, imediatamente, eles tentam “criminalizar” o pensamento desses
direitistas, mesmo sem ter lido nada dessas pessoas, os que leram não conseguem
rebater nenhum argumento do direitista.
Isso acontece com o filósofo
Olavo de Carvalho, por exemplo. Quando os pensadores de esquerda começam a agir
com essa histeria natural deles, logo ela se espalha para os pseudo-pensadores
de esquerda, que começam a repetir que o autor de direita é um lunático, se
espalhando para pessoas que nada tem a ver com esse assunto, impedindo que elas
leiam esse autor, permanecendo sobre o controle da canalhice intelectual da
esquerda. Como foi visto, a esquerda não gosta de ser indagada, ela tem que ser
unânime, ou seja, não pode ter opiniões contrárias a ela, pois o autor da
opinião contrária será ridicularizado. Esses esquerdistas não são nada
democráticos, daí surge à falsidade deles, posam de democratas, mas as opiniões
contrárias são proibidas.
Imagine um cara que se diz ser
seu melhor amigo, mas logo depois te golpeia pelas costas. É isso que a
esquerda faz com a democracia, em um momento se diz uma grande defensora da
democracia, falando que não concorda sobre as atrocidades cometidas pelos
regimes de esquerda, mas logo depois falam que essas atrocidades eram
necessárias para a implantação dos regimes socialistas, que se não fosse por
causa da burguesia, esses genocídios não teriam ocorrido. Uma hora falam que
abominam qualquer forma de ditadura, mas logo depois idolatram a ditadura
cubana.
A esquerda adora falar que
pretende fazer um socialismo democrático, porém, nessa democracia não poderá
ter oposição ideológica, nem mesmo uma simples discordância de alguma atitude
do governo. Nesse socialismo democrático, um cidadão teria que pedir “benção”
ao governo, para poder publicar um livro. Esses esquerdistas “democráticos”
dizem adorar as opiniões contrárias, mas se alguém for contrário às idéias
deles, logo é ridicularizado, taxado de nazista e sua opinião é “proibida”.
Quando a histeria e o vitimismo
se juntam, o resultado não poderia ser melhor que uma canalhice mental. Quando
esses dois fatores se juntam, o portador de esquerdismo passa a não perceber
que a sua percepção contraditória de um mundo maligno, onde os direitistas se
reúnem em uma espécie de seita para acabar com os pobres. Quando uma pessoa
como o Sakamoto diz, que uma pessoa que é assaltada devia ser presa, pois ela
estava ostentando sua riqueza para um pobre. Marilena Chauí, professora da USP
e uma das fundadoras do PT, chama a classe média de fascista, essas pessoas nem
percebem o absurdo que estão falando, impregnando o ódio entre as pessoas.
Agora duas coisas curiosas: o salário da Marilena Chauí, na época em que ela
falou isso, girava em tono dos R$ 10.000,00, logo ela se encaixava na classe
média, o Sakamoto quando “soltou” essa pérola, também vivia em boas condições e
uma coisa que ele não sabe, é que pessoas de todas as classes estão sendo
assaltadas. Mas esses dois resumem muito bem o pensamento esquerdista, de que o
criminoso sempre é a vitima e o culpado é o cara que venceu na vida, que
gera empregos, que produz e que
desenvolve o país.
(Amanhã teremos a terceira e última parte. Não percam!)
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