Contando história
O blá blá blá dos blogueiros da
oposição chegam a beirar a patetice quando criticam fatos que no governo
passado eram tão gritantes, que tornam seus ataques uma quantidade de balelas
que só enganam alguns pobres desavisados.
Quem tem autoridade para falar e
julgar a questão de parentes do gestor do executivo trabalhando na prefeitura,
se irmãos, primos, ex-mulheres e quem sabe mais quantos familiares também
habitavam o Palácio Tiradentes na época da gestão do ex-prefeito?
Tremenda palhaçada achar que não
havia um monte de Mendes e agregados fazendo parte da folha de pagamento. Será
que eles esqueceram dos irmãos do ex-prefeito fazendo parte do 1º escalão do
grupinho?
E quem tem moral pra falar de
condenação, de foto estampada no jornal, se o nome do ex está na lista dos
impugnados! Somam-se mais de 20 processos por improbidade administrativa! E que
agora necessita da competência de um bom advogado para salvar-lhe a pele. Às
vezes fico pensando se a população vai mesmo votar num candidato ou num réu,
tamanha a necessidade de um bom bacharel e bem caro por sinal, para livrar-lhe
de uma punição pelo MP.
Cada vez que as abobrinhas são
lançadas com rigor nas redes sociais, tentando criar esse falso
moralismo, morro de rir da quantidade de cinismo partindo de professores
metidos a analistas políticos que se acham tão conceituados, que parecem
tão defensores da ética e da justiça, mas estão lá de mãos dadas com a turma
toda que quase acabou com o Rio de Janeiro.
E lá vem eles falar de inimigos
do funcionalismo! Será que podem mesmo? Será que alguém que está aliado ao
Pezão, que tem Sérgio Cabral como amigo, que foi contra servidores como
professores, bombeiros e policiais militares, será que podem acusar os outros
de inimigo dos trabalhadores?
Não é divertido pessoal? Essa
tática de falar dos outros tendo o rabo maior que o da Wanessa Popozuda?
Prefiro achar que o desespero está
tomando conta! E na ânsia de fazerem de tudo para estarem de volta ao
poder, o jeito é lançarem mão dessas pérolas, contando com aquela velha sina de
que o povo, com o tempo esquece .
Mas como diria Paulinho Gogó da
Praça é Nossa! Quem não tem dinheiro conta história! Se bem que nesse caso
dinheiro eles tem! Ah! E como tem!
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