Em meio a multidão os semblantes
caídos, pessoas a passos velozes vão em direção aos objetivos, na busca
constante de alcançar suas realizações.
Cada qual buscando uma saída, uma
válvula de escape. Pois é, ando observando os seres humanos, com suas
manias , suas idas e vindas de um lado a outro. O medo de um futuro incerto
apavora tantos os grandes como os pequenos. Situação nada favorável para a
colheita, porém para os sábios, uma boa hora para semear.
Assim vamos rompendo os dias, uma
sensação de fracasso diante de todo um quadro maquiavélico dos nossos
representantes no Distrito Federal. Todos os dias portas são fechadas, empresas
não conseguem sobreviver. Parece o fim!
Ando pelas ruas observando os
semblantes do povo que perece. É tão devastador e dilacerador que chego a
pensar que regressamos ao tempo da escravidão. A essência se perdeu, valores
foram esquecidos em razão da ganância e a esperança deixou de ser a última a
morrer.
Agora é vida que segue, mas não
como deveria, segue morrendo e matando a cada dia. Entre o sonho e a realidade
existe sempre um amanhã para fazer acontecer.
Triste por ver tantas
perseguições por grupos sindicalistas tentando denegrir a imagem de um homem
que sempre teve uma vida política limpa e tanto lutou em prol dessa terra
amada. Por todos os lados ele não se permite esquecer, os seus feitos são
conhecidos e conclamados. Se fixarmos os nossos olhos ao redor de cada esquina,
ali veremos uma obra, um monumento, ali encontraremos os frustos da sua
constante luta para realizar sempre o melhor .
Hoje a cidade está sendo atacada
por vândalos, induzidos por esses grupos sindicalistas, que ao invés de buscar
por soluções, usam dos trabalhadores e de suas necessidades para influenciá-los
ao erro. Levando assim o povo a acreditar nessas inverdades que propagam pelos
ventos.
Imagino essa regressão de valores
se espalhando, pessoas se vestindo de justiceiras e saindo por todos lados, na
intenção de requerer direitos e ao mesmo tempo os perdendo. As mãos que
conquistam o sustento, agora se permitem sujar, levando o lixo aonde deveriam
retirá-lo. Assim caminha a humanidade e o medo, invade.
Chegou a hora de soltar o grito,
dizer que já passou da conta, pois o PT apronta e não podemos nós pagarmos a
conta.
Em tempos de festa, aonde
deveríamos estar comemorando os 400 anos de fundação da nossa terra amada,
estamos vivenciando os piores momentos da nossa história. Hoje, sem fogos, sem
shows, mas com muita fé de que tempos melhores virão, e poderemos voltar a
sorrir, pois não há mal que dure para sempre.
Sigo acreditando no trabalho e na
capacidade de governar do Prefeito Alair Corrêa, que mesmo diante de todos os
ataques sofridos, não se permitiu abater. Permanece firme em sua luta, na busca
incessante de trazer a independência financeira de nossa cidade, fazendo-a
sobreviver unicamente do seu maior potencial, o TURISMO.
Um abraço e até a próxima semana,
se Deus quiser!
- Davi Matos.
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