Olá equipe do Cartão Vermelho,
sou uns dos moradores que esta sofrendo tanto quanto os outros, na verdade o
bairro que eu resido sempre foi chamado de Monte Alegre II, e todos os documentos
que possuo estão como monte alegreII, o que ocorre que nao sei o porque,
mundão a localidade de nome e ,derrepente passa a se chamar cantinho do céu, o
governo estadual libera uma verba para realizar obras de saneamento e
asfaltamento das ruas, ; começaram o trabalho e derrepente pararam as obras e
deixaram os moradores a ver navio..Sinceramente um absurdo uma falta de
respeito muito grande, pois a verba não veio dos crofres da prefeitrura
e, sim conforme é de conehcimento de todos esta verba foi liberada
pelo governo do estado pra realizar as obras. \Pergunto;onde foi para este
dinheiro, porque a obra parou e a quem poderemos recorrer para exigir
explicação do sr. prefeito...O que nao pode é ficar assim...Pois a rua fui
colocada pó de pedra e já para finalizar com o asfalto...Esta região venta
muito e o que esta acontecendo que os moradores estão aspirando este pó de
pedra, podendo com o tempo trazer problemas pulmores etc, etc.
José Leite
Do Blog Cartão Vermelho:
José obrigado por nos enviar a
reclamação, conhecemos bem a realidade do seu bairro e essas obras fazem parte
do pacote de 80 milhões de reais em obras que o Governo do Estado faria em
parceria com a prefeitura de Cabo Frio.
No entanto José, esse dinheiro
não sumiu dos cofres da prefeitura, pois esse dinheiro jamais foi depositado
nos cofres da prefeitura, essa parceria em obras o Estado paga diretamente as
empresas que estão realizando a obra, e assim a verba não fica sob a
administração do prefeito ou da prefeitura.
Só que o Estado do Rio de Janeiro
está falido desde abril de 2015, e por isso as obras pararam aqui em Cabo Frio
e praticamente em todo o Estado, a situação do Estado é tão crítica que não
pagou os salários de dezembro e não vai pagar 13º de seus funcionários, além de
não pagar a fornecedores ou empresas que realizavam obras como a do seu bairro.
Portanto José a culpa não é do
prefeito, mas é do governador, e como cobrar isso dele? Talvez uma ação coletiva
de obrigação de fazer contra o Estado, seria uma forma democrática e legal de
exigir o término da obra.
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