SINAIS I
Apesar da falastrice do Presidente Jair Bolsonaro...
da falastrice dos seus filhos... e do amadorismo do seu Governo... Ainda existe
apoio e é forte o clamor popular pró-governo.
SINAIS II
A velha política do “toma lá, dá cá” que costuma
distribuir cargos e ministérios, a fim de fortalecer a base governista está
ferida de morte.
Resta saber qual será a cara da nova política e como
o novo sistema político irá se sustentar. O próprio Governo ainda não propôs
novos formatos em suas articulações.
SINAIS III
Apenas em nossa região (região dos lagos) tivemos
três Prefeitos destituídos juridicamente (Rio das Ostras, Cabo Frio e Iguaba
Grande), sem contar ainda que temos dois Prefeitos com situação jurídica
instável (Búzios e Araruama).
É a total falência de um “modelo vicioso” de fazer
política.
Resta saber a quem caberá a mudança verdadeira.
HOSPITAL DA MULHER
Ficamos felizes com a notícia que o CREMERJ reabriu
o Hospital das Mulheres, não pela antiga administração do hospital (imperita e negligente),
e muito menos pelo Prefeito que se mostrou omisso e insensível com as famílias
das pequenas vítimas.
A nova administração do Hospital se mostrou operante
e sensível a causa, em suas primeiras ações normalizaram os atendimentos e
humanizaram a relação com as parturientes.
Viva Cabo Frio!!!
EDUCAÇÃO
O Governo Adriano perde tempo atacando o
ex-Secretário de Educação Claudio Leitão.
O que urge é a apresentação de contra-prova de tudo
que foi denunciado.
O baixo nível do Secretário de Fazenda e do Prefeito
nas mídias sociais dão sinais de falta de argumentos na defesa.
Esse assunto ainda vai feder muito!!!
ESTATÍSTICA CONTROVERSA
Foi de rir a pesquisa divulgada na semana passada
sobre o panorama político da cidade de Cabo Frio.
O Percentual de rejeição excede o número de intenção
de votos em dois pontos.
Ou Seja 2% da população “odeiam” a administração do
“Doutor Adriano” e mesmo assim, segundo a ilustre pesquisa, votariam nela para
reeleição.
É de morrer de rir... Por isso que meu irmão Alex
Garcia passeia no mercado estatístico do Estado Rio de Janeiro.
Marcos Chaves
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