A Secretaria
de Assistência Social e Direitos Humanos informa que alguns serviços referentes
ao Programa Bolsa Família estão sendo realizados por telefone. As entrevistas
para demandas de Benefício de Prestação Continuada (BPC) e Tarifa Social
de Energia Elétrica (TSEE) estão sendo feitas pelo telefone (22) 2621-7274.
Para Tarifa Social, o atendimento por telefone é somente em casos de cassação,
atualização e cadastramento do benefício. Já as atividades rotineiras,
como consultas, seguem realizadas pela equipe do plantão social, na sede
da Secretaria, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 14h.
Segundo a
coordenadora do Programa Bolsa Família em São Pedro da Aldeia, Simone Santos, a
medida levou em consideração as normativas que preveem a necessidade de evitar
aglomeração de pessoas nas unidades públicas e as condições atuais para a
execução dos serviços. “Seguimos adequando os atendimentos do Cadastro Único e
do Programa Bolsa Família no âmbito do nosso município, de acordo com as
constantes mudanças trazidas pelo atual cenário de pandemia. Estamos cumprindo
todas as determinações do Ministério as Saúde de forma preventiva, atendendo os
nossos usuários da melhor maneira possível. Ressalto que adotamos todos os
procedimentos necessários sob sigilo e ética, e que não deixaremos de atender
presencialmente quem necessita, apenas adaptamos a dinâmica”, explicou.
O Governo
Federal também disponibiliza canais de comunicação de acordo com a área de
interesse do beneficiário. Pelo aplicativo “Meu CadÚnico” ou pelo telefone
0800 707 2003 é possível obter informações sobre o Cadastro Único. O aplicativo
“Bolsa Família Caixa” e o telefone 0800 726 0207 são destinados a consultas
sobre o Programa. Para o INSS, foram disponibilizados o aplicativo “Meu INSS” e
o telefone 135. Já as informações sobre o Auxílio Emergencial podem ser obtidas
pelo número 111. Para falar com a Central de Relacionamento do Ministério
da Cidadania, o número disponível é o 121.
“Esses
canais oficiais do Governo Federal são meios disponíveis à população como forma
de evitar que os beneficiários saiam de casa”, explicou a coordenadora.
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