Tempos de
Guerra
Recentemente ocorreu, no estado
da Bahia, o Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), cujo seu
caderno de teses era intitulado: Um Partido para Tempos de Guerra. Documento o
qual contém propostas absurdas que pretendem destruir nossa democracia de vez.
Mas não é de se estranhar, pois o objetivo do PT sempre foi nos tornar uma
ditadura de esquerda.
Guerra! Esse é o plano do Partido
dos Trabalhadores quando eles perderem o controle da situação de vez, por isso
que o Lula convocou o “exército” do Stédile (MST) para a luta, caso as
manifestações contra o governo continuem, caso a população continue descontente
com o governo, palavras do próprio ex-presidente Lula. Não foi a primeira e nem
a última vez que o PT deu uma amostra de fascismo, na verdade, desde 1992 ele
vem demonstrando isso ao fundar, junto com o Ditador cubano Fidel Castro, o
Foro de São Paulo, objetivando implantar várias ditaduras pela a América
Latina, inclusive no Brasil. Mas a falta de pensamentos democráticos por parte
deles é tão grande que, quando a revista Veja publicou uma matéria que
desagradou o PT, teve sua sede apedrejada pela militância daquele partido.
Também houve casos mais recentes, por exemplo, quando petistas agrediram
manifestantes que estavam realizando um ato contra o PT em frente ao local onde
o Lula estava discursando numa manifestação “em defesa da Petrobrás”, ou quando
o Marcelo Reis, líder de um movimento de oposição, foi agredido por petistas ao
se hospedar no mesmo hotel onde estava acontecendo o referido congresso.
Esse caderno de teses, que foi
discutido no Congresso do PT, é muito preocupante para quem defende a
democracia, pois entre as propostas que foram discutidas, destacam-se: Cassação
de mandatos de políticos da oposição, tendo como exemplo o Jair Bolsonaro,
Estatização da mídia, o governo decidiria as notícias a serem divulgadas, a
proposta de o Governo Federal governar com base no MST, CUT e outras centrais
sindicais amigas, etc. Isso mostra que o Partido dos Trabalhadores abandonou a
estratégia gramscista e partiu para o golpismo simples e barato, pois as
manifestações do início deste ano jogaram a antiga estratégia no lixo. No
Caderno de Teses, o único opositor que falam que deve ser cassado é o Bolsonaro.
Embora muitos não gostem dele, vamos pensar no seguinte: o referido deputado
pode ser odiado por muitos, mas também exerce seu mandado de maneira
democrática, e não cometeu nenhuma irregularidade para que seja caçado. Mas ao
usar mecanismos do poder executivo para caçá-lo, quem garante que não haverá
outros sendo calados por desagradarem o PT? Quem garante que não seremos
calados por desagradarmos o PT? Com a estatização da mídia, as únicas notícias
que circularão serão as que o poder permitir, gerando assim, uma legião de
idiotas que idolatram o governo, embora já exista isso. Bom, e com uma espécie
de república sindical sendo nosso sistema de governo, nossa democracia já
estaria praticamente extinta, pois a maior parte dos sindicatos é controlada
pelo Partido dos Trabalhadores, havendo assim, apenas brigas internas dentro do
partido, acabando a oposição.
Alguns falarão que essas coisas
são delírios, que isso não está acontecendo, que estamos loucos, nos chamam de
teóricos da conspiração. Mas fiquem sabendo que as provas estão na cara para
todo mundo ver, foram aprovados vários projetos que cercam nossa liberdade, exemplo
disso é o Marco Civil da internet. Para deixar claro, a liberdade não é perdida
de uma vez, ela nos é tirada por concessões que nós mesmos damos. É-nos tirada
lentamente. “A liberdade raramente se perde de uma vez, mas costuma ser tirada
aos poucos” David Hume.
Primeiro Levaram os Judeus
Primeiro levaram os judeus,
Mas não falei, por não ser judeu
Depois, perseguiram os comunistas,
Nada disse então, por não ser comunista,
Em seguida, castigaram os sindicalistas
Decidi não falar, porque não sou sindicalista.
Mais tarde, foi a vez dos católicos,
Também me calei, por ser protestante.
Então, um dia, vieram buscar-me.
Mas, por essa altura, já não restava nenhuma voz,
Que, em meu nome, se fizesse ouvir.
(Martin Niemoller)
Ninguém persegue mais um
comunista do que um próprio comunista no poder. Ninguém persegue mais um
sindicalista do que um esquerdista no poder. Nós da direita defendemos a
liberdade, ao contrário da esquerda que defende um Estado superpoderoso para
nos guiar até o comunismo, perseguindo quem necessário for para estabelecer seu
projeto de poder. Abram os olhos! Lutemos!
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