Bagunça, para que te quero?!
Mais uma edição do Cabo Folia passou e podemos perceber que a cidade inteira foi privatizada junto com o evento, que em nada nos acrescenta.
Felizmente, os foliões se comportaram excelentemente bem, se considerarmos toleráveis à quantidade de reclamações.
Uma rua fechada indevidamente para beneficiar o escritório da produção do evento e ao estacionamento da Central Park, comentários em redes sociais que nos levam a real impressão de que nosso prefeito é, de fato, sócio do evento, além de alguns outros absurdos, em especial, a ausência de eventos gratuitos para a nossa sociedade e para os nossos veranistas, afinal, pra que propor política de turismo gratuito quando, supostamente, se tem participação nos lucros de um empreendimento privado?!
Não se esquecendo da farra da Salineira, cobrando R$ 5,00 por um trajeto de apenas quatro quilômetros (Praia do Forte x Área do Evento).
Desde o surgimento desse evento a nossa cidade não possui a velha e boa divisão da temporada, que eram respectivamente, primeira e segunda quinzena, carnaval e semana santa, além dos feriados prolongados, claro, todas lotadas.
Hoje, dividimos nossa agenda de veraneio em Reveillon, Cabo Folia e Carnaval.
O Reveillon e o Carnaval permitem que TODA a verba arrecadada com os veranistas fique na cidade, já no Cabo Folia, sabemos que isso não acontece, considerando que o sócio majoritário que ironicamente é pré-candidato a prefeito de Cabo Frio, leva seu alto lucro para bem longe.
O mais engraçado desse verdadeiro conto é que o indivíduo tem a cara de pau de se expor na TV, em seus programas eleitoreiros, argumentando que a nossa política de turismo é falha, o que eu concordo plenamente, pois a nossa maior falha foi ter concedido a ele espaço para sugar uma quantia razoável do que deveria ficar em nosso município.
Enfim, vida que segue e quem sabe um dia a sociedade aprenda a não abrir mão de seus direitos, mas, para isso, ela precisa primeiro aprender a cumprir com seus deveres e suas obrigações.
Até lá, um VIVA aos contratos temporários, que desde sempre escravizam essa cidade.
Não esquecendo que essa realidade tem o patrocínio oficial da sociedade, que se cala.
Felizmente, os foliões se comportaram excelentemente bem, se considerarmos toleráveis à quantidade de reclamações.
Uma rua fechada indevidamente para beneficiar o escritório da produção do evento e ao estacionamento da Central Park, comentários em redes sociais que nos levam a real impressão de que nosso prefeito é, de fato, sócio do evento, além de alguns outros absurdos, em especial, a ausência de eventos gratuitos para a nossa sociedade e para os nossos veranistas, afinal, pra que propor política de turismo gratuito quando, supostamente, se tem participação nos lucros de um empreendimento privado?!
Não se esquecendo da farra da Salineira, cobrando R$ 5,00 por um trajeto de apenas quatro quilômetros (Praia do Forte x Área do Evento).
Desde o surgimento desse evento a nossa cidade não possui a velha e boa divisão da temporada, que eram respectivamente, primeira e segunda quinzena, carnaval e semana santa, além dos feriados prolongados, claro, todas lotadas.
Hoje, dividimos nossa agenda de veraneio em Reveillon, Cabo Folia e Carnaval.
O Reveillon e o Carnaval permitem que TODA a verba arrecadada com os veranistas fique na cidade, já no Cabo Folia, sabemos que isso não acontece, considerando que o sócio majoritário que ironicamente é pré-candidato a prefeito de Cabo Frio, leva seu alto lucro para bem longe.
O mais engraçado desse verdadeiro conto é que o indivíduo tem a cara de pau de se expor na TV, em seus programas eleitoreiros, argumentando que a nossa política de turismo é falha, o que eu concordo plenamente, pois a nossa maior falha foi ter concedido a ele espaço para sugar uma quantia razoável do que deveria ficar em nosso município.
Enfim, vida que segue e quem sabe um dia a sociedade aprenda a não abrir mão de seus direitos, mas, para isso, ela precisa primeiro aprender a cumprir com seus deveres e suas obrigações.
Até lá, um VIVA aos contratos temporários, que desde sempre escravizam essa cidade.
Não esquecendo que essa realidade tem o patrocínio oficial da sociedade, que se cala.
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