Nós vamos invadir sua praia...
Hoje me dei o direito de ir à praia. Como moro em frente as dunas pretas, frequento ali mesmo, o pedacinho que separa o bar do Lido e o Bora Bora.
Comecei minha via crucis tentando chegar a rampa que dá acesso a areia, porque o estacionamento desde local estava tão lotado que ficava difícil transitar mesmo a pé. Percebi que as senhoras e mulheres com crianças de colo desciam esta faixa inclinada de areia com um certo receio, pois pra quem tá de chinelo de dedo aquela rampa é um convite ao tombo. Desde que o mar invadiu nossa praia, destruindo deck e muros de contenção, nunca mais foi feito nenhuma obra nesse local para tornar possível o acesso a areia sem precisar se equilibrar e torcer pra não se esborrachar no chão. Ainda mais quando se leva toda sorte de utensílios como cadeiras, barracas, bolsas, isopor de cerveja, piscinas de plásticos etc etc
Bom continuando, fiquei alguns minutos tentando me esquivar dos guarda-sóis e das cangas estendidas até encontrar um pequeno espaço para sentar e deixar meus chinelos e minha saída de praia, já que minha intenção era só dar um mergulho.Tudo em vão a praia praticamente estava loteada por tantas tendas, dessas de 3 por 3 metros, que minha única opção foi sentar numa pedra que restou do muro que fazia parte do bar e restaurante Bora Bora.
As pessoas vão para praia com esse tipo de cobertura e tomam praticamente como suas uma faixa grande da areia. Tudo bem que com esse sol escaldante temos que nos proteger, mas poderia haver certo limite, apenas para as barracas tradicionais e não para essas tendas enormes que ocupam uma extensão de areia e que não deixa sobrar espaço para se colocar uma simples cadeira.
No final como não consegui me sentir confortável tendo que sentar numa pedra e não pude estender minha canga e depositar meus chinelos, por falta de espaço, dei meu mergulho revitalizador, orei para os espíritos do sol e das águas, me energizei e fui embora meia hora depois com a sensação de que: LOTEARAM MINHA PRAIA!!
Comecei minha via crucis tentando chegar a rampa que dá acesso a areia, porque o estacionamento desde local estava tão lotado que ficava difícil transitar mesmo a pé. Percebi que as senhoras e mulheres com crianças de colo desciam esta faixa inclinada de areia com um certo receio, pois pra quem tá de chinelo de dedo aquela rampa é um convite ao tombo. Desde que o mar invadiu nossa praia, destruindo deck e muros de contenção, nunca mais foi feito nenhuma obra nesse local para tornar possível o acesso a areia sem precisar se equilibrar e torcer pra não se esborrachar no chão. Ainda mais quando se leva toda sorte de utensílios como cadeiras, barracas, bolsas, isopor de cerveja, piscinas de plásticos etc etc
Bom continuando, fiquei alguns minutos tentando me esquivar dos guarda-sóis e das cangas estendidas até encontrar um pequeno espaço para sentar e deixar meus chinelos e minha saída de praia, já que minha intenção era só dar um mergulho.Tudo em vão a praia praticamente estava loteada por tantas tendas, dessas de 3 por 3 metros, que minha única opção foi sentar numa pedra que restou do muro que fazia parte do bar e restaurante Bora Bora.
As pessoas vão para praia com esse tipo de cobertura e tomam praticamente como suas uma faixa grande da areia. Tudo bem que com esse sol escaldante temos que nos proteger, mas poderia haver certo limite, apenas para as barracas tradicionais e não para essas tendas enormes que ocupam uma extensão de areia e que não deixa sobrar espaço para se colocar uma simples cadeira.
No final como não consegui me sentir confortável tendo que sentar numa pedra e não pude estender minha canga e depositar meus chinelos, por falta de espaço, dei meu mergulho revitalizador, orei para os espíritos do sol e das águas, me energizei e fui embora meia hora depois com a sensação de que: LOTEARAM MINHA PRAIA!!
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