ADRIANO
MORENO
PRÓLOGO, ATO E EPÍLOGO
DE UMA TRAGÉDIA CABOFRIENSE!
PRÓLOGO
Adriano Moreno se
apresentou candidato explicitando que não era político e que formaria um
governo técnico.
No Lançamento da sua
chapa fez a sua primeira vítima, sua pré candidata a Vice-Prefeita Cristiane
Fernandes, sacando-a da chapa.
ATO
Ao assumir o cargo de
Prefeito de Cabo Frio, Adriano Moreno deu as costas para o seu grupo e executou
nomeações esdrúxulas, alegando critérios técnicos.
Nomeou pessoas de
outros grupos políticos, desconhecidos e principalmente, seus amigos de
infância.
EPÍLOGO
O resultado prático das
sandices do novato alcaide foi um Governo de intrigas, insubordinações e
desunião total.
A título de corrigir os
rumos de sua administração, Adriano recorreu a uma sucessão de traições: Duca
Monteiro (Secretaria de Governo) foi o segundo a provar o veneno da “cobra
cega” e saiu calado, Cláudio Leitão
(Educação) também foi traído covardemente em seus princípios e valores, porém
saiu atirando e acredito ter causado o maior estrago jurídico-administrativo no
Governo até então, Radamés Muniz
(Turismo) elegantemente pediu o seu “boné” e o Prefeito alegremente quase fez
uma festa para sua despedida, Meri
Damaceno (Cultura) sofreu a maior das canastrices até então, foi apunhalada
pelas costas com requintes de crueldade, mas a classe não deixou barato, ocupou
o Charitas e apenas saiu com força policial e cautela judicial.
O novato a essa altura
já metido a “Gato Mestre” na política, cometeu então o que eu classifico como
“escárnio” substituiu nos respectivos cargos Miguel Alencar, Márcia
Cristina, Paulo Cotias e Milton Alencar, todos oriundos do grupo
outrora rival (Marquinho Mendes) e que deixam claro suas metas futuras
antagônicas.
Tomei o cuidado de me
ater apenas ao primeiro escalão do “desgoverno”, porém houveram várias outras
traições que não cabem nesta coluna.
Toda tragédia tem como
principal característica o fim trágico com linhas dramáticas assombrosas... e o
apolítico e técnico Prefeito não deixa por menos.
Na área da Saúde fez
cara de “Efigie Egipcia” para duas CPIs (Câmara Municipal e ALERJ), e as portas
de responder mais uma resolveu exonerar o Secretário de Saúde Márcio Mureb e nomeou para o cargo o Dr. Carlos Ernesto.
É quando rufam os
tambores e soam os clarins... Dr. Márcio Mureb, Dr. Carlos Ernesto e o Prefeito
Técnico tem um comum negócios particulares e vinculados a saúde pública.
Juntando isso ao fato
de nenhum deles terem conseguido um funcionamento satisfatório do sistema, e ao
surgimento do Sr. Marcelo Tenera denunciando propinas nos pagamentos de
medicamentos. Fica a certeza que este episódio definirá o desfecho trágico.
Perdemos um grande
Médico e ganhamos mais um político medíocre!
Num futuro próximo isso
vai dar cadeia!!!
Mas deve haver uma
cadeia especial para “Governos Técnicos”!!!
Marcos Chaves
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