Essa foi a pergunta de Maria
Lucíneia, 39 anos, ao descobrir que sua filha Sheila Araújo de 14 anos de
idade havia sido diagnosticada com câncer de mama. A família de Sheila temia o
pior, pois a adolescente estava grávida e eles não queriam imaginar que a jovem
pudesse perde o seio.
A filha de Sheila nasceu bem e
com saúde, porém Sheila voltou a sentir um caroço no mesmo seio; o tipo de
câncer que Sheila teve tem grande possibilidade de retornar, em casos
reincidentes, aumenta a possibilidade de retirada da mama. A biópsia já foi
feita e a família aguarda o resultado.
O câncer de mama, em especial, é
considerado raro entre adolescentes, mas o número de casos vem crescendo a cada
ano, essa doença atinge pelo menos 1 em cada 100 mulheres no Brasil, isso dos 13 aos 16 anos, 1% das adolescentes brasileiras, o
agravante nesses casos é que o câncer nos adolescentes costuma ser mais
agressivo do que nos adultos.
Assim como a dona Maria
Lucíneia e a Sheila, muitas pessoas desconhecem o câncer infanto-juvenil,
acreditando talvez, que o câncer de mama é mais propício nas mulheres com
mais idade.
Tenho lido a respeito e o que me
causa espanto é saber que o tratamento de adolescentes com câncer é pouco estudado
em comparação ao das crianças e adultos, não é somente isto, a Região Sudeste é
que apresenta os maiores números de casos e o nosso estado tem o primeiro lugar
neste ranking.
A partir de agora irei
intensificar as informações em minhas páginas das redes sociais em relação a
todos os tipos de cânceres com todas as informações possíveis (retirada de
fontes como o INCA) para a nossa população.
A gente precisa SE TOCAR.
Até a próxima coluna,
Vereadora Leticia Jotta
Com a nossa gente. Sempre!
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