De acordo com a agência, esse evento adverso ocorreu
em 29 de outubro. Agora, a agência reguladora vai analisar os dados observados
até o momento e julgar sobre o risco/benefício da continuidade do estudo. Esse
tipo de interrupção nos estudos, segundo a Anvisa, é parte dos procedimentos de
Boas Práticas Clínicas para estudos desenvolvidos no Brasil.
“Com a interrupção do estudo, nenhum novo voluntário
poderá ser vacinado. A Anvisa reitera que, segundo regulamentos nacionais e
internacionais de Boas Práticas Clínicas, os dados sobre voluntários de pesquisas
clínicas devem ser mantidos em sigilo, em conformidade com princípios de
confidencialidade, dignidade humana e proteção dos participantes”, acrescentou
a agência, em nota.
A Coronavac está sendo desenvolvida pela farmacêutica
chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. Dez dias antes do “evento
adverso grave” ser registrado, ela foi considerada a vacina mais segura dentre
todas as testadas pelo diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas.
Edição: Fábio Massalli
Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br
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