O SEPE Lagos que não tem registro
sindical, e que é composto em sua minoria por pessoas ligadas ao PDT e aos
Mendes, e em sua minoria com pessoas ligadas ao PSOL, segue fazendo desse
movimento que envolve no máximo 50 professores politicagem ao invés de cuidar
do interesse da classe que se diz representante.
Mesmo após o Prefeito Alair Corrêa
(PP) atendê-los, e aceitar 60% das reivindicações e prometer estudo para 40%
dos casos restantes o SEPE rompe o acordo com o prefeito inventando que a PMCF
não cumpriria o acordo em relação aos cursos, e usa para justificar uma greve
de 3 dias, 3 novas pautas que não estavam na reivindicações anteriores e que
jamais foi apresentada a PMCF, a SEME (Secretaria Municipal de Educação) ou ao
Prefeito Alair Corrêa.
Nessa assembleia do dia 26/09
realizada na rua por meia dúzia de pessoas decidiram “acrescentar”, isso mesmo,
“acrescentar” já que eles foram atendidos nas demais demandas 3 “novas” reivindicações,
são elas:
1 – Servidores não-docentes
(cozinheira, ASGs e Agentes Administrativos) estejam no Plano de Cargo da
Educação.
2 – Melhoria da estrutura física
das escolas.
3 – Ação judicial pelo 1/3 da
carga horária.
E alegaram que o Jurídico do SEPE
não conseguiu acordar com a Procuradoria como realizarem uma medida legal para
lei 11.738/2008 para “burlar” a lei. Mas realmente não tem como acordar nada
com quem apenas age de má fé.
A verdade é que se hoje o Prefeito
Alair Corrêa em um ato de devaneio abrisse novamente a porta de seu gabinete para
o SEPE de nada adiantaria, pois eles criariam mais 3 novas reivindicações, mais
3 novas desculpas, para seguirem fazendo a politicagem do interesse partidário,
o interesse daqueles que abandonaram a educação por longos 8 anos.
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